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Setor de serviços acelera perdas em abril com queda de 15,7% 1o251c
Publicado em 18 de junho de 2020 Por Jornal Do Dia 495g5z
Em abril de 2020, o setor
de serviços em Sergipe
mostrou retração de 15,7% frente a março de 2020, na série com ajuste sazonal. Este é o pior resultado mensal desde 2011, quando teve início a atual série da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). As perdas refletem os efeitos da pandemia do novo coronavírus na atividade econômica brasileira, com resultados semelhantes se repetindo na produção industrial e no comércio varejista. Na série sem ajuste sazonal, em relação a abril de 2019, o volume de serviços recuou 24,0%, o quarto resultado negativo consecutivo e, mais uma vez, o pior resultado da atual série histórica, que se inicia em 2011. No acumulado de 2020 (Jan-Abr), também houve retração (-9,1%). No acumulado nos últimos 12 meses, o índice também ou a experimentar queda, ando a -1,8%.
Na série sem ajuste sazonal, a média móvel trimestral para o volume de serviços apontou recuo de 11,6% no trimestre encerrado em abril frente ao nível do mês anterior, obtendo o terceiro resultado negativo após doze meses consecutivos com valores positivos para esse indicador.
Nacionalmente, todas as atividades divulgadas têm queda Para as cinco atividades divulgadas no âmbito nacional, houve queda na comparação entre abril e março, com ajuste sazonal, para todas elas. No geral, o volume de serviços no Brasil caiu 11,7% em abril, mas considerando apenas os serviços prestados às famílias, a queda chegou a 44,1%, depois de ter experimentado retração de 31,2% em março.
Nas atividades de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, a queda foi de 17,8%. Para as atividades turísticas, que compõem uma investigação especial da PMS, o volume de serviços teve queda de 54,5% em abril frente a março, na série com ajuste sazonal. A queda de abril ocorreu após uma perda de 30,0% em março, quando tiveram início as medidas de isolamento social decorrentes da pandemia de Covid-19, e de um recuo menos intenso de 0,5% em fevereiro. Na comparação entre abril de 2020 e abril de 2019, as perdas são ainda mais intensas, com variação de -67,3% no volume de atividades turísticas. No acumulado de 2020, as perdas ficaram em 20,9%. No acumulado dos últimos doze meses, o registro foi de -5,1%.
Em abril de 2020, o setor de serviços em Sergipe mostrou retração de 15,7% frente a março de 2020, na série com ajuste sazonal. Este é o pior resultado mensal desde 2011, quando teve início a atual série da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). As perdas refletem os efeitos da pandemia do novo coronavírus na atividade econômica brasileira, com resultados semelhantes se repetindo na produção industrial e no comércio varejista. Na série sem ajuste sazonal, em relação a abril de 2019, o volume de serviços recuou 24,0%, o quarto resultado negativo consecutivo e, mais uma vez, o pior resultado da atual série histórica, que se inicia em 2011. No acumulado de 2020 (Jan-Abr), também houve retração (-9,1%). No acumulado nos últimos 12 meses, o índice também ou a experimentar queda, ando a -1,8%.
Na série sem ajuste sazonal, a média móvel trimestral para o volume de serviços apontou recuo de 11,6% no trimestre encerrado em abril frente ao nível do mês anterior, obtendo o terceiro resultado negativo após doze meses consecutivos com valores positivos para esse indicador.
Nacionalmente, todas as atividades divulgadas têm queda Para as cinco atividades divulgadas no âmbito nacional, houve queda na comparação entre abril e março, com ajuste sazonal, para todas elas. No geral, o volume de serviços no Brasil caiu 11,7% em abril, mas considerando apenas os serviços prestados às famílias, a queda chegou a 44,1%, depois de ter experimentado retração de 31,2% em março.
Nas atividades de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, a queda foi de 17,8%. Para as atividades turísticas, que compõem uma investigação especial da PMS, o volume de serviços teve queda de 54,5% em abril frente a março, na série com ajuste sazonal. A queda de abril ocorreu após uma perda de 30,0% em março, quando tiveram início as medidas de isolamento social decorrentes da pandemia de Covid-19, e de um recuo menos intenso de 0,5% em fevereiro. Na comparação entre abril de 2020 e abril de 2019, as perdas são ainda mais intensas, com variação de -67,3% no volume de atividades turísticas. No acumulado de 2020, as perdas ficaram em 20,9%. No acumulado dos últimos doze meses, o registro foi de -5,1%.
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