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Homem usava identificação facial obtida em procedimentos estéticos para aplicar golpes 2w3vw


Publicado em 30 de abril de 2025 Por Jornal Do Dia Se 4b3p5b


Momento da prisão do homem que usava identificação facial de outras pessoas (Divulgação/SSP)

O Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri) cumpriu mandado de prisão contra um homem investigado por aplicar golpes financeiros a partir da coleta de dados de clientes durante procedimentos estéticos em renomados centros médicos localizados em Aracaju. O suspeito utilizava a identificação facial das vítimas para abrir contas bancárias fraudulentas, contratar empréstimos e realizar outras transações ilícitas. A prisão foi divulgada nesta terça-feira (29).
Segundo a delegada Lauana Guedes, as investigações tiveram início em janeiro, quando uma das vítimas procurou o Depatri para o registro do boletim de ocorrência. “A vítima comunicou que, após a realização de procedimentos estéticos efetuados pelo investigado, notou movimentações financeiras suspeitas em suas contas bancárias e cartões de créditos”, contextualizou.
Com o avanço das investigações, conforme a delegada Suirá Paim, o Depatri identificou que o investigado argumentava para as vítimas que iria fazer fotos para produzir o antes e o depois do procedimento estético. “Nesse momento, ele aproveitava a distração da vítima, ava aplicativos bancários e, utilizando a biometria facial das vítimas, abria contas bancárias e também solicitava os dados pessoais, alegando que seria para o o à clínica e ao estacionamento”, relatou.
De posse dos dados das vítimas e mediante a abertura das contas, o investigado realizava transações fraudulentas com cartões de crédito, além de compras indevidas, causando um prejuízo relevante. “As vítimas demoraram a perceber o golpe porque ele solicitava cartões de crédito, mas colocava o endereço pessoal para que esse cartão de crédito físico chegasse em sua residência”, ressaltou Suirá Paim.
Diante das evidências em torno do golpe financeiro coletadas na investigação, inclusive com a informação de que o investigado não era bioquímico e não efetuava o procedimento de botox, contratado pelas vítimas, o Depatri representou pela prisão. “O suspeito foi preso em casa, encaminhado para a audiência de custódia e vai ficar à disposição da Justiça”, acrescentou a delegada Lauana Guedes.

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