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Guedes diz que Brasil precisa de apoio para preservação ambiental 36q2t


Publicado em 14 de julho de 2020 Por Jornal Do Dia 70712w


 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou ontem (13) que o Brasil precisa de apoio e compreensão na fiscalização das ações de preservação ambiental. Guedes participou da cúpula ministerial virtual sobre inclusão social da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
"Temos a Amazônia, minerais, capacidade de produção agrícola e temos a matriz energética mais limpa do mundo. Ninguém preservou tanto a sua matriz energética ou sua própria riqueza em recursos naturais como o Brasil", afirmou o ministro.
Guedes acrescentou que o Brasil preserva suas flores e trata melhor os povos indígenas "do que outros países onde houve guerras de extermínio". "Queremos apoio para fazer isso melhor, e compreensão. O Brasil sabe da importância da preservação do meio ambiente, da importância do crescimento sustentável são só do ponto de vista fiscal, mas também ambiental", ressaltou.
Ele enfatizou que o Brasil é um país que alimenta o mundo preservando seu meio ambiente. "Se há excessos e se há erros, corrigiremos. Não aceitaremos o desmatamento ilegal, a exploração ilegal de recursos – tudo isso que acontece porque o Brasil é um país continental. A Amazônia é maior do que a Europa, é difícil vigiar tudo."
O ministro disse ainda que há um compromisso do atual governo de manter a soberania sobre a região da Amazônia. "Temos o compromisso com o nosso povo, o compromisso do nosso presidente durante a sua campanha presidencial, de ter soberania sobre a nossa região amazônica. Nós queremos ajuda, mas não aceitamos falsas narrativas sobre o que aconteceu no Brasil nas últimas décadas", afirmou.
Para o ministro, "há interesses protecionistas condenando o Brasil". "Precisamos de cooperação e, por isso, queremos inclusive entrar na OCDE. Queremos melhores padrões, queremos cooperação, integração", acrescentou.

Pandemia – No discurso, Guedes também falou sobre "excesso de encargos trabalhistas na folha de pagamento", afirmando que "o trabalhador custa duas vezes mais do que ganha de salário".

 

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