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Filho de ex-PM morto em confronto tenta se vingar e também morre 3q266r
Publicado em 08 de maio de 2020 Por Jornal Do Dia 31e6
A Polícia Civil confirmou ontem uma ocorrência policial que culminou com uma coincidência surpreendente: o filho de um ex-policial militar que morreu ao entrar em confronto com outros PMs, no último dia 12 de abril, também foi morto em confronto com policiais civis, ao tentar colocar em prática um plano para ass outros policiais militares. O suspeito, André Ricardo dos Santos Barros Júnior, o "Juninho", 21 anos, foi localizado anteontem à noite no conjunto Eduardo Gomes, em São Cristóvão (Grande Aracaju), por agentes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope).
De acordo com o delegado André David Rodrigues, do Cope, o suspeito estava planejando vingar a morte do pai, André Ricardo dos Santos Barros, que era cabo da PM e morreu após se envolver em um tiroteio com soldados do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRp). Na ocasião, ele estava em um carro com um grupo suspeito de assaltos e crimes ligados ao tráfico de drogas. Após a morte do cabo, o filho ‘Juninho’ decidiu matar outros PMs. No dia 28 de abril, ele iniciou esse plano matando uma vítima identificada como Marcelo, no bairro América (zona oeste da capital). Segundo as investigações, André Junior acreditava que a vítima estaria reando informações para a polícia.
Ainda no plano de retaliação dele, o suspeito planejava atacar e matar soldados da PM. As investigações, que contaram com o apoio da Divisão de Inteligência (Dipol), apontaram ainda que ele estava tentando se esconder em posse da arma, uma pistola calibre 380, utilizada no crime do dia 28 de abril, e com drogas no Eduardo Gomes.Também foram apreendidos entorpecentes e um veículo. Ao ser localizado, ‘Juninho’ reagiu à abordagem dos agentes, entrou em confronto, foi baleado e morreu a caminho do hospital. As investigações continuam com o objetivo de identificar os demais membros da associação criminosa.
A delegada adiantou ainda que trará detalhes sobre o caso com a conclusão do inquérito e o encaminhamento do relatório da investigação para o Poder Judiciário, e reforça que informações antecipadas e falsas podem comprometer o sucesso da investigação policial.A jovem atropelada continua internada em um hospital particular da capital. Ela ou por cirurgia, após ter fraturado fêmur e bacia, mas já está fora de perigo
A Polícia Civil confirmou ontem uma ocorrência policial que culminou com uma coincidência surpreendente: o filho de um ex-policial militar que morreu ao entrar em confronto com outros PMs, no último dia 12 de abril, também foi morto em confronto com policiais civis, ao tentar colocar em prática um plano para ass outros policiais militares. O suspeito, André Ricardo dos Santos Barros Júnior, o "Juninho", 21 anos, foi localizado anteontem à noite no conjunto Eduardo Gomes, em São Cristóvão (Grande Aracaju), por agentes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope).
De acordo com o delegado André David Rodrigues, do Cope, o suspeito estava planejando vingar a morte do pai, André Ricardo dos Santos Barros, que era cabo da PM e morreu após se envolver em um tiroteio com soldados do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRp). Na ocasião, ele estava em um carro com um grupo suspeito de assaltos e crimes ligados ao tráfico de drogas. Após a morte do cabo, o filho ‘Juninho’ decidiu matar outros PMs. No dia 28 de abril, ele iniciou esse plano matando uma vítima identificada como Marcelo, no bairro América (zona oeste da capital). Segundo as investigações, André Junior acreditava que a vítima estaria reando informações para a polícia.
Ainda no plano de retaliação dele, o suspeito planejava atacar e matar soldados da PM. As investigações, que contaram com o apoio da Divisão de Inteligência (Dipol), apontaram ainda que ele estava tentando se esconder em posse da arma, uma pistola calibre 380, utilizada no crime do dia 28 de abril, e com drogas no Eduardo Gomes.Também foram apreendidos entorpecentes e um veículo. Ao ser localizado, ‘Juninho’ reagiu à abordagem dos agentes, entrou em confronto, foi baleado e morreu a caminho do hospital. As investigações continuam com o objetivo de identificar os demais membros da associação criminosa.
A delegada adiantou ainda que trará detalhes sobre o caso com a conclusão do inquérito e o encaminhamento do relatório da investigação para o Poder Judiciário, e reforça que informações antecipadas e falsas podem comprometer o sucesso da investigação policial.A jovem atropelada continua internada em um hospital particular da capital. Ela ou por cirurgia, após ter fraturado fêmur e bacia, mas já está fora de perigo
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