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Candidatos denunciam irregularidades no concurso da PM 4m2f6p


Publicado em 06 de maio de 2025 Por Jornal Do Dia Se 6ft5


Milton Alves Júnior
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Por apresentar supostas irregularidades na aplicação do Teste de Aptidão Física (TAF), candidatos inscritos no último concurso da Polícia Militar do Estado de Sergipe (PMSE), estão pedindo intervenção judicial com a finalidade de garantir a imparcialidade integral do certame. Em nota oficial compartilhada com o JORNAL DO DIA, os denunciantes alegam que medidas adotadas pela banca examinadora estariam comprometendo a lisura do certame e violam o princípio da igualdade de condições entre os concorrentes. Entre os pontos destacados está a incompatibilidade de resultados cadastrados no sistema de avaliação.
Sob a premissa de apresentar relatos em sigilo, uma das candidatas revelou que avaliadores teriam atestado resultados como “apto” aos participantes, mas um coordenador estaria desconsiderando a aprovação e exigindo repetições além do número previsto no edital. O conjunto de queixas apresenta ainda um possível descumprimento da Lei Ordinária nº 9.537, de 9 de setembro de 2024, a qual proíbe a realização de TAF entre as 10h e 16h em território sergipano. Entre os relatos está a realização de testes iniciando às 09h56, com a etapa de corrida – que dura 12 minutos – seguida por exercícios de flexão e abdominal.
“Usaram dois tipos de fitas, em duas barras a 3M, nas outras duas, fita isolante comum. As candidatas não conseguiam segurar nem a metade do tempo exigido por causa da barra escorregadia. Foram ignoradas ao questionar a lisura da aplicação”, denunciou a candidata. Ao defender a garantia do mérito, justiça e igualdade, o grupo denunciante solicita que quatro medidas sejam adotadas, sendo elas: 1. Suspender os resultados da fase física até que todas as denúncias sejam apuradas; 2. Garantir o ir aos registros audiovisuais a todos os candidatos interessados; 3. Determinar a repetição dos testes em condições padronizadas para os candidatos considerados inaptos, em horário permitido pela Lei 9.537/2024 e sob supervisão independente e com procedimentos objetivos.
O pedido contempla ainda a responsabilização civil e istrativa junto aos responsáveis por eventuais ilegalidades. A assessoria da PM informou que a aplicação do TAF foi marcada pela organização e pelo uso de tecnologia para garantir transparência e equidade. “O evento contou com uma estrutura bem planejada, envolvendo 37 pessoas de apoio, 16 examinadores, 6 coordenadores istrativos e 4 coordenadores técnicos. Todo o processo foi registrado em vídeo e contou até mesmo com o uso de drones, reforçando a segurança e a confiabilidade dos resultados”. A corporação reforçou alegando que o resultado preliminar do TAF seria divulgado no dia de ontem, e os candidatos que desejarem interpor recursos poderão fazê-lo até a tarde de hoje.
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